Croníssaras


por Rod Britto

Croníssara: um ‘vril’ a eles todos que tem pseudônimos infiltrados

Mais uma crônica. De nome Croníssara, das Croníssaras, todas delas indesejáveis, o meu mostrador possível, aqui, infiltrado, Alex Topini. Será o nome dele mesmo? Topini, não seria um derivado de top de linha, invenção dele, com pretensão do tipo, deixando-se infiltrar pelo ini do não igualável? E, afinal, não sou eu quem infiltra mais, inda indo na Palavril? (desde que passei a chamá-la ninguém veio me chafurdar para chamá-lo, só pudera o masculino. Chafurdo eu. A questão eu pus no ar – primeira ou segunda croníssara, acho mesmo que a primeira, nem chamava ainda assim, croníssaras. Então optei ali até aqui pela moçoila Palavril. Meu aceitador executor, o Topini, este muito do macho embora não tenha eu muito infiltro para isso. Vendo-os crescer, tantos acompanhantes, por 4 números até agora, ou um erro proposital, companheiros, ainda bem que juntos, respeitando-nos, mais pra mais do que pra menos, vivam as poesias menos assistenciaaaiiisss! do que as sociaaaiiisss! Que mané depressão o quê, pela internet pouco se confirma isso, ou votos de solidariedade. Uma mediazinha, né? Mas serão mesmas as boas novas que por aqui aviso, alvissareiro? Cronista sim, isso com certeza. Eu. Crônica. Ela escrita por mim, assino, Rod Britto. Coisa de nomes: crônica infiltra nas alvíssaras, perdendo a parte de trás; um viva à libertinagem das línguas pela censura das garras tampouco amorosas. Croníssaras. Assino. Só não quis manter o circunflexo do o, atentem a isso exibidores, um em específico. A eu, Rod Britto. Pois não, Topini, o que você quer? Assunto. Deixa pelo menos eu fechar o parênteses que se viajou na de se alongar demais, pronto, daqui não sai mais))))).
Tão tá, Top...
Antes de mais nada, só mais isso, na boa, como eu ando dando como andando vivas nestes textos, vivendo a uns e outros, assim desaconselhando no geral, repararam sós. Concorro com as minhas coisas, ora bolas. Agora, então, vou mudar o nome, não a intenção, acho também que a intensidade ao comunicar, é: um ‘vril’ a eles, não mais um viva, é um vril; tentemos voltar linhas acima e ler de novo os sociais, no plural, uns vris.
Tão tá, Top, Tão tá Top, tó tentei totem tu tomenage...
Sem mais adiar, a croníssara do mês: O que nos acomete, de banda, é percebermos o quanto neguinho hoje quer expor o nome por aí, publicidade, celebridade, eu, você, outros exemplos se anulando, nem pensar em super gastos pela exposição, painel. É de tirar sangue. A parada é colar do jeito que der. Cê tá me entendendo? Sendo bem por aí, neguinho nem pensa mais em se pôr um pseudônimo, enganar as cousas, afinal, não vende peixe nenhum mais esse tipo de pilhagem, antes acostumava o emprego na literatura mundial. Já temos que brincar a colagem pra pessoas a partir de zero anos, e nada de espinafrar ou pôr as idéias na boca que não a banca. Assim tornamo-nos conhecidos, o que queremos enquanto escritores, portfolistas, jingles-man, amanuenses, homens-sanduíches, mais nada, não daria mais. E hoje podemos ter a quase certeza que nos textos que lemos da galera nova, seja ficção ou não, o nome que os assina é o nome verdadeiro da pessoa, quase sempre, esboça já as f(r)ac(g)ilidades que se vierem lhes infiltrar. Consta exceção a isso, para citar apenas alguns: Diogo HenriqueS, Monotelha, Berimba de Jesus (e seus dois a +), Thiago Oliveira, este O Bardo, com bons trabalhos circulando atualmente pela Praça Nossa Senhora dos Fazeres sem Entraves. (ou eles se chamam assim mesmo, de nascença – ah, não sei, não sou jornalista, não saio a apurar nada, nem imparcialidade; sou possível celebridade com meu nome e tudo, opiniões ao que perguntarem, sem adivinhas, ora lá, vou como quase todos os outros, no sentido oposto desses escritores desafios. Então foi. Assentido no mérito da questão, invasor total, Parlovil. Um vril (que era viva até as croníssaras batizadas) a eles! um vril a eles todos! Pra você também Top, um vril. Valeu, Rod, valeu. Eta! Parêntesis mais frágeis esses de teclado, que não seguram nada)))))))))).


* Rod Britto é jornalista e editor gratoporlembrar@gmail.com

1 Comments:

At setembro 06, 2006 5:31 PM, Anonymous Anônimo said...

"Então foi. Assentido no mérito da questão, invasor total, Parlovil."

Rod, aos poucos começo a entender você!
:)

Grande Abraço,
Amigo!

 

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